terça-feira, 24 de abril de 2012

PROCERGS faz destinação correta do lixo

Dando continuidade à série Socioambiental em foco mostramos o que é feito com os resíduos gerados na empresa

Para garantir que o lixo gerado na Companhia tenha a destinação correta, a PROCERGS mantém três contêineres para resíduos orgânicos. Com um metro cúbico cada, eles armazenam os detritos administrativos não recicláveis, como restos de alimentação, sanitários e varrição. Outra caçamba, de 10 metros cúbicos, recebe os resíduos sólidos, como jornal e papelão.


Os recipientes são disponibilizados pelo DMLU, que transporta diariamente o lixo orgânico, que é levado até a Estação de Transbordo Lomba do Pinheiro. O lixo seco é recolhido pela Coleta Seletiva que, todas as quartas-feiras, transporta o material até uma das unidades de triagem da Prefeitura. O serviço de aluguel dos contêineres e de transporte tem um custo médio de 1,5 mil reais mensais.

Para outros tipos de resíduos, a Companhia possui algumas ações, como um recipiente localizado próximo a saída de serviço da sede, onde podem ser depositadas pilhas e baterias. As lâmpadas fluorescentes são destinadas ao Centro Administrativo Fernando Ferrari (CAFF), que possui um programa para o gerenciamento deste resíduo, junto a uma empresa contratada.

Segundo Flavia Costa, funcionária da PROCERGS e coordenadora das ações ambientais da Companhia, programas próprios estão sendo estudados pela empresa, para o cuidado com a destinação das pilhas, baterias e lâmpadas fluorescentes. “Utilizamos o ano de 2011, desde a institucionalização do programa de Responsabilidade Socioambiental (RSA), para reformular, pesquisar e orçar o quanto a gente precisa investir para que esse projeto ande”, explica Flavia.

Os resíduos hospitalares, provenientes do ambulatório e do dentista são de pequeno volume e de responsabilidade da empresa que presta o serviço para a PROCERGS. Os materiais perfurocortantes são depositados em um coletor especial para esse material, assim como os resíduos químicos.

Flavia Costa afirma que tanto empresas, quanto residências, são responsáveis pelo detrito gerado desde a compra, até o descarte. “O simples fato de tirar do seu pátio e colocar no pátio do vizinho não resolve o problema, apenas transfere a responsabilidade”, afirma Flavia.


Rafael Fernandes

Coordenação de Comunicação

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